A INOVAÇÃO E EVOLUÇÃO A CAMINHOSuzanne Dawkins
Enquanto prossegue o debate nacional nos Estados Unidos sobre exatamente o qu?as escolas devem executar e como isso pode ser alcan¡¦do, esfor¡¦s populares criaram novas e criativas id¡¦as em termos de programas, escolas e pol¡¦icas. Elas refletem estudos consider¡¦eis da parte de indiv¡¦uos com relação aos tipos de escolas que as crian¡¦s devem freq¡¦ntar, ao uso da tecnologia e ?pr¡¦ria natureza da sala de aula. A seguir encontram-se alguns exemplos da efervescente atividade sendo conduzida em todo o territ¡¦io norte-americano. >
Uma ponte "cont¡¦ua" para a educação superior
A Escola T¡¦nica Licenciada de Greenville (GTCHS), localizada no campus da Faculdade T¡¦nica de Greenville, na Carolina do Sul, foi a 30?escola secund¡¦ia de "faculdade de n¡¦el m¡¦io" da nação quando da sua abertura, no outono de 1999. De acordo com o diretor David Church, a escola licenciada proporciona uma nova vis¡¦ da educação secund¡¦ia, ?medida que busca expandir a educação t¡¦nica, oferecendo uma ponte "cont¡¦ua" da escola secund¡¦ia para a faculdade. Ele ressalta que o relacionamento entre a faculdade comunit¡¦ia e a GTCHS permite o compartilhamento de recursos, o que d?aos estudantes acesso aos laborat¡¦ios da Faculdade T¡¦nica de Greenville e equipamento de ¡¦tima geração. Trabalhando com o com¡¦cio e a ind¡¦tria local, a escola licenciada p¡¦e moldar seus programas para refletir o que as empresas est¡¦ buscando nos funcion¡¦ios. Ainda na escola secund¡¦ia, os estudantes podem freq¡¦ntar cursos da faculdade comunit¡¦ia e ganhar cr¡¦itos por isso. Church espera ter mais de 150 estudantes freq¡¦ntando cursos de n¡¦el superior em futuro pr¡¦imo.
Museu escola oferece experi¡¦cia do mundo real
Imagine uma escola p¡¦lica onde os estudantes t¡¦ acesso aos recursos de um ¡¦imo museu e centro cient¡¦ico. Este ?o caso da Academia Henry Ford de Artes e Ci¡¦cias da Fabricação, uma escola p¡¦lica licenciada de segundo grau localizada nas instalações do Museu Henry Ford e Greenfield Village em Dearborn, no Michigan. A popular escola de quatro anos foi fundada pela Ford Motor Company e o museu em 1997, sendo licenciada pelo Condado de Wayne. Os estudantes s¡¦ selecionados atrav¡¦ de um simples sorteio no condado, o que resulta em um corpo discente diversificado. O curr¡¦ulo escolar, desenvolvido em consultas com especialistas sobre padr¡¦s de curr¡¦ulos nacionais e estaduais, incluindo os padr¡¦s da educação sobre fabricação avan¡¦da, destina-se a ajudar os estudantes a observar aplicações dos seus estudos no mundo real, com os estudantes utilizando o museu para an¡¦ise, inspiração e associação. Os objetivos da escola concentram-se no fornecimento de experi¡¦cias educacionais que preparem os adolescentes para um mundo em que eles est¡¦ aprendendo constantemente e aplicando novos conhecimentos, t¡¦nicas e atitudes.
O movimento escolar empresarial se fortalece
A Escola "Atraente" Interdistrital Wintergreen em Hamden, Connecticut, uma escola com cursos do jardim da inf¡¦cia at?a oitava s¡¦ie mantida pela Edison Schools Inc., ?uma instituição com fins lucrativos que exibe exuberante acompanhamento entre seus estudantes, pais e professores. Hoje existem mais de mil estudantes na lista de espera de Wintergreen. Como as demais escolas da Edison, Wintergreeen concentra-se em incutir orgulho e disciplina nos seus estudantes e fornecer-lhes computadores e mais instrução que a escola p¡¦lica t¡¦ica. Atualmente, existem apenas cerca de 250 escolas p¡¦licas com fins lucrativos nos Estados Unidos. Elas est¡¦ se popularizando rapidamente, mas enfrentam desafios assustadores ao tentarem operar escolas comercialmente para conselhos escolares locais ou organizações independentes de licenciamento, utilizando os mesmos fundos p¡¦licos rotineiramente alocados para as escolas p¡¦licas. O fundador e principal executivo da Edison, Chris Whittle, est?apostando o futuro da sua companhia na sua capacidade de reduzir profundamente os custos administrativos, fornecendo ensino de alta qualidade.
Conceito de escolas "atraentes" comprova ser vitorioso em ci¡¦cias
Seis veteranos da Escola Secund¡¦ia Montgomery Blair (Silver Spring, Maryland) estiveram recentemente entre os 40 finalistas da prestigiada Busca de Talentos de Ci¡¦cia Intel nacional, uma conquista acad¡¦ica not¡¦el para a escola "atraente" de matem¡¦ica e ci¡¦cia do Condado de Montgomery, que foi criada em 1985 para promover o fim da segregação. A escola dos sub¡¦bios de Washington enviou mais de mil graduados para as principais universidades do pa¡¦. A admiss¡¦ ?baseada em testes que avaliam o racioc¡¦io matem¡¦ico, express¡¦ verbal e an¡¦ise cr¡¦ica, juntamente com uma declaração de motivos do solicitante. A concorr¡¦cia ?acirrada: para o ano escolar de 1999, houve mais de 800 solicitantes, mas apenas cem vagas.
Escuela Liberdade da cidade de Nova Iorque atende ¡¦ necessidades alfabetizantes e lingüísticas dos imigrantes
A juventude imigrante que teve oportunidades limitadas de alfabetização e educação nos seus pa¡¦es nativos enfrenta grandes desafios ao ocupar seus lugares nas escolas norte-americanas e, ¡¦ vezes, os programas "Ingl¡¦ como Segundo Idioma" n¡¦ s¡¦ suficientes para preencher a lacuna. O objetivo da Escola de Segundo Grau Liberdade da Cidade de Nova Iorque ?o de auxiliar esses estudantes. Trata-se de uma escola limitada ?nona s¡¦ie, que normalmente inclui estudantes com idades de 14 ou 15 anos. Cerca de dois ter¡¦s dos estudantes da Liberdade t¡¦ 17 anos ou mais e um quinto deles tem 19 anos ou mais. Uma classe, por exemplo, possui estudantes do Panam? Haiti, I¡¦en, China, Vietn?e Serra Leoa. A Liberdade oferece tr¡¦ programas de alfabetização: em ingl¡¦, espanhol e chin¡¦. A fase final do programa concentra-se na preparação dos adolescentes para a transição para a escola regular de segundo grau, para poderem ter as mesmas chances de sucesso de qualquer dos seus parceiros.
O orgulho dos estudantes da nona s¡¦ie: uma escola somente para eles
Em alguns distritos escolares, os estudantes da nona s¡¦ie s¡¦ parte do segundo grau, em outros parte da escola secund¡¦ia, mas em Alexandria, na Virg¡¦ia, os estudantes da nona s¡¦ie t¡¦ uma escola pr¡¦ria. Em 1993, enfrentando superpopulação nas suas escolas, o sistema escolar de Alexandria iniciou uma grande e nova experi¡¦cia, convertendo o edif¡¦io administrativo em um centro colorido e receptivo para os seus estudantes da nona s¡¦ie. Para surpresa de muitos, a Escola Minnie Howard tornou-se um ressonante sucesso e os pais e professores d¡¦ ?sua diretora, Margaret May Walsh, grande parte do cr¡¦ito. Nomeada diretora do ano em Virg¡¦ia pela Associação Nacional de Diretores de Escolas Secund¡¦ias em 1998, Walsh oferece forte lideran¡¦, compreens¡¦ e empatia aos seus estudantes. Os estudantes s¡¦ divididos em seis equipes e encorajados a considerarem-se parte da escola secund¡¦ia local, que eles freq¡¦ntar¡¦ desde a d¡¦ima at?a 12?s¡¦ie. Os estudantes relatam que est¡¦ aprendendo a defender-se de verdade; uma t¡¦nica que lhes ser?muito ¡¦il quando se mudarem para o segundo grau. O percentual de estudantes que freq¡¦nta cursos para alunos avan¡¦dos aumentou de 20 para 35%, afirma Walsh, e ela quer que aumente ainda mais.
Grupos escolares de n¡¦el m¡¦io aproximam mais os estudantes
Embora a segmentação das escolas em unidades menores (muitas vezes denominadas grupos escolares) n¡¦ seja a forma tradicional de organização das escolas de n¡¦el m¡¦io, o projeto de escolas dentro da escola pode proporcionar mudan¡¦ gradual ?medida que as crian¡¦s movem-se do ambiente protegido de uma pequena escola elementar para o ambiente muito maior e mais aberto da escola de n¡¦el m¡¦io. A Escola de N¡¦el M¡¦io de Creekland, a maior escola de n¡¦el m¡¦io do Condado de Gwinnett, na Ge¡¦gia, com mais de 3.100 estudantes, foi projetada de acordo com o modelo de escolas dentro da escola, de forma que seus estudantes tiram proveito dos benef¡¦ios de um menor ambiente escolar. A escola ?dividida em cinco comunidades, cada qual com seu pr¡¦rio diretor-assistente, conselho escolar e secret¡¦io. O interesse pelo modelo adotado em Creekland cresceu, em resposta aos recentes incidentes de viol¡¦cia escolar nos Estados Unidos, com a esperan¡¦ de que, se os estudantes e professores se conhecerem bem, pode-se detectar os problemas antes que eles se tornem uma trag¡¦ia.
O ensino dom¡¦tico extrapola o lar
Em 1983, em Wichita, Kansas, cerca de 50 fam¡¦ias estavam educando seus filhos em casa, a maior parte delas por motivos religiosos ou outros motivos pessoais. Mas hoje, com a legalidade do ensino dom¡¦tico estabelecida pelos tribunais norte-americanos nos ¡¦timos anos, cada vez mais fam¡¦ias tradicionais da escola p¡¦lica est¡¦ adotando o ensino dom¡¦tico. Em 1998, havia mais de 1.500 fam¡¦ias adotando o ensino dom¡¦tico em Wichita e o movimento da escola dom¡¦tica da cidade literalmente extrapolou o lar, ?medida que os estudantes formavam equipes atl¡¦icas, bandas, um coral e um time de boliche, bem como diversas classes acad¡¦icas em grupo. Enquanto o movimento da escola dom¡¦tica se expande, as pesquisas demonstram que a maior parte das crian¡¦s educadas em casa t¡¦ boas notas em testes padr¡¦, s¡¦ bem ajustadas e bem sucedidas na faculdade.
Mu¡¦lmanos encontram para¡¦os para a identidade religiosa e cultural
Nos primeiros dias da Am¡¦ica colonial, os movimentos religiosos que vieram para o continente em busca de liberdade da opress¡¦ religiosa estabeleceram escolas para os seus membros. As escolas religiosas continuam a florescer cerca de quatro s¡¦ulos mais tarde. Al¡¦ das instituições crist¡¦ e judaicas que existem h?um s¡¦ulo ou mais, por exemplo, o n¡¦ero de escolas isl¡¦icas de tempo integral em operação nos Estados Unidos cresceu, ao longo da ¡¦tima d¡¦ada, de 49 para cerca de 200, a maior parte delas cobrindo desde o jardim da inf¡¦cia at?a oitava s¡¦ie. Atualmente, Detroit, no Michigan, que possui consider¡¦el população mu¡¦lmana desde os anos 1920, ostenta nove escolas isl¡¦icas particulares de tempo integral. Dentre elas, encontram-se a Academia de Treinamento Al-Ikhlas, uma escola pr?K-12 de 190 alunos fundada por mu¡¦lmanos afro-americanos em 1991; e a Academia Crescente, uma escola pr?K-8 de 150 alunas fundada no mesmo ano, cujos estudantes s¡¦ em grande parte filhos de imigrantes do Oriente M¡¦io e Sul da ¡¦ia de alta formação, nascidos nos Estados Unidos. Embora os recursos financeiros das escolas sofram grandes variações, cada qual ensina um curr¡¦ulo b¡¦ico recomendado pelo Estado, al¡¦ dos cursos de estudos isl¡¦icos e ¡¦abe.
Escola rural tem sucesso ao adotar padr¡¦s firmes e responsabilidade
Pleasant Grove Elementary, distrito p¡¦lico de escola ¡¦ica em uma ¡¦ea rural perto de Sacramento, na Calif¡¦nia, lutava com a queda das matr¡¦ulas h?cerca de seis anos. Naquela ¡¦oca, o conselho escolar contratou Jeff Holland, um diretor que buscou agressivamente a ¡¦fase do Estado sobre padr¡¦s firmes e responsabilidade. Tomando a lideran¡¦ da instrução com base em padr¡¦s, Pleasant Grove atingiu uma das mais altas notas de teste da regi¡¦. Atualmente, cada s¡¦ie segue um conjunto expl¡¦ito de padr¡¦s que informa exatamente o que os estudantes devem aprender em cada mat¡¦ia. Os professores recebem treinamento extensivo em instrução com base em padr¡¦s. Devido ao seu sucesso com os padr¡¦s e ao seu pequeno ambiente educacional, cada vez mais pais est¡¦ transferindo seus filhos para Pleasant Grove. Pela primeira vez na sua hist¡¦ia, a escola possui lista de espera.
Escolas da internet agregam nova dimens¡¦ ao ensino dom¡¦tico
?medida que os estudantes do ensino dom¡¦tico crescem e suas necessidades tornam-se mais variadas, os pais v¡¦ se voltando para uma nova esp¡¦ie de cursos "on-line" para aprimorar o ensino dom¡¦tico. Essas escolas "on-line" est¡¦ permitindo aos pais o fornecimento de educação padronizada e reconhecida aos seus filhos, enquanto permanecem nas suas pr¡¦rias casas. "Esta ?uma das novas formas de conduzir seu ensino dom¡¦tico, em que os pais n¡¦ s¡¦ os ¡¦icos professores", afirma Janet Hale, que fundou a Ciberescola Willoway, privada, em 1994. Os 24 estudantes da Willoway cursam um curr¡¦ulo escolar completo pela Internet por US$ 2.250,00 por ano. As escolas "on-line" podem tamb¡¦ proporcionar benef¡¦ios para as crian¡¦s com necessidades especiais que podem considerar as escolas tradicionais dif¡¦eis de navegar.
Virando uma nova p¡¦ina na educação "on-line"
A Academia Daniel Jenkins, uma escola p¡¦lica pioneira no Condado de Polk, na Fl¡¦ida, ter?o n¡¦ero de estudantes que puder aceitar quando abrir suas portas no outono de 2000. Os estudantes far¡¦ seus registros para aulas "on-line" atrav¡¦ da Escola de Segundo Grau estadual da Fl¡¦ida, que atuar?como subcontratante da nova escola e fornecer?todos os cursos acad¡¦icos e professores "on-line". Jenkins n¡¦ ter?professores em sala de aula. Em seu lugar, auxiliares escolares, conselheiros, professores de recursos e uma equipe t¡¦nica orientar¡¦ os estudantes em todo o curr¡¦ulo escolar. Professores "on-line" em tempo integral em lares de toda a Fl¡¦ida fornecer¡¦ instrução, atribuições e notas. O USA Today planeja monitorar de perto a escola e relatar seu progresso em uma s¡¦ie de artigos.
O ensino de t¡¦nicas de vida a estudantes elementares
Mais de 25 anos atr¡¦, como conseqüência de algumas experi¡¦cias ao lecionar em escolas p¡¦licas, Jon Oliver concebeu um programa de instrução a estudantes jovens (nas classes prim¡¦ias) sobre o controle da sua raiva e possivelmente impulsos violentos. Ele postulou que, aprendendo o auto-controle em idade precoce, as crian¡¦s poderiam lidar de forma mais efetiva com esses impulsos raivosos quando adolescentes ou adultos. O programa, "T¡¦nicas de Vida", tornou-se parte da Fundação Lição N?1, com sede em Boston e sem fins lucrativos, estabelecida por ele, que agora atende escolas elementares em todo o territ¡¦io norte-americano. Ela ?particularmente apropriada a uma ¡¦oca em que as preocupações com a seguran¡¦ nas escolas norte-americanas s¡¦ amplamente discutidas. O programa ensina ¡¦ crian¡¦s mais novas como integrar as t¡¦nicas de autocontrole, autoconfian¡¦, responsabilidade e conseqüências, an¡¦ise e solução de problemas, bem como a cooperação ¡¦ suas vidas.
Como ensinar aos professores o dom¡¦io da tecnologia
Marlboro College, uma pequena escola no sul de Vermont, abriu um novo centro de graduação em 1998 que oferece aos professores o grau de Mestre em Artes no "ensino com as tecnologias da Internet". O programa, que permite aos estudantes fazer grande parte do trabalho "on-line", destina-se a auxiliar os professores a navegar pelo mundo em r¡¦ido crescimento do ciberespa¡¦, de forma que possam trazer efetivamente este conhecimento para as escolas, tornando os professores mestres da tecnologia e fornecendo-lhes os instrumentos para integrar de forma eficiente a tecnologia na sala de aula. Alguns consideram programas como o de Marlboro a resposta ?"s¡¦drome do casaco branco" comum nas escolas atualmente (onde existe somente um especialista designado para integrar a tecnologia em toda a instituição, e n¡¦ de forma suficientemente pr¡¦ima para atender ?demanda.
Pais como parceiros fazem a diferen¡¦ nas escolas urbanasEast Cleveland, em Ohio, ?uma comunidade predominantemente negra em que a maior parte dos estudantes vem de lares de pais solteiros e quase a metade vive abaixo da linha da pobreza. Entre o outono de 1993 e o outono de 1996, as escolas p¡¦licas de East Cleveland e a Universidade Estadual de Cleveland conduziram um projeto denominado FAST (Fam¡¦ias s¡¦ Estudantes e Professores). Enquanto os estudantes mantinham-se com os mesmos professores por tr¡¦ anos, os pais monitoravam as atribuições de classe; engajavam-se em programas de enriquecimento de ver¡¦ com seus filhos; e tomavam parte de oficinas mensais para ensinar aos pais como refor¡¦r a instrução em casa, desenvolver um ambiente dom¡¦tico que facilitasse o aproveitamento e melhorar suas t¡¦nicas b¡¦icas de criação de filhos. Os primeiros resultados do programa foram impressionantes, com os estudantes participantes do programa demonstrando consider¡¦el aproveitamento em leitura, idioma e matem¡¦ica.
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