A Seguran¡¦ Nacional dos Estados Unidos: A Equipe de Bush
INFORMAÇÕES SOBRE ARTIGOS
Carter, Ashton B. KEEPING AMERICA'S MILITARY EDGE (Como Manter a Dianteira Militar Norte-Americana) (Foreign Affairs, vol. 80, n¡¦1, janeiro/fevereiro de 2001, p¡¦s. 90-105)
Embora a capacidade das for¡¦s armadas norte-americanas a curto prazo seja "inigual¡¦el", a prontid¡¦ a longo prazo do sistema de seguran¡¦ nacional para enfrentar as amea¡¦s futuras "permanece question¡¦el", afirma o autor. Ele descreve uma s¡¦ie de mudan¡¦s gerenciais que acredita serem necess¡¦ias "para assegurar que as for¡¦s armadas dos Estados Unidos mantenham sua vantagem... face ¡¦ revoluções da informação, comercialização e globalização que est¡¦ transformando o mundo".
Cohen, Eliot A. DEFENSE AND THE NEW PRESIDENT: REMAKING THE MILITARY (A Defesa e o Novo Presidente: A Reestruturação das For¡¦s Armadas) (Current, n¡¦427, novembro de 2000, p¡¦s. 3-9)
As for¡¦s armadas norte-americanas (apesar da sua in¡¦cia para mudan¡¦s) necessitam de uma revis¡¦ geral e dr¡¦tica, afirma o autor. Os problemas atuais n¡¦ ter¡¦ repercuss¡¦s severas a curto prazo, mas ele avisa que as conseqüências a longo prazo poder¡¦ ser mortais. As for¡¦s armadas, afirma ele, necessitam concentrar-se em quatro t¡¦icos: defesa contra armas de destruição em massa, dominação convencional, conting¡¦cias a curto prazo e manutenção da paz. Ele defende ainda um papel forte para os civis nas mudan¡¦s das for¡¦s armadas, para que reflitam adequadamente o mundo de hoje.
Cohen, William S. PRINCIPLES FOR A NATIONAL SECURITY CONSENSUS (Princ¡¦ios para um Consenso sobre Seguran¡¦ Nacional) (The Washington Quarterly, vol. 24, n¡¦2, primavera de 2001, p¡¦s. 75-81)
O ex-secret¡¦io da Defesa dos Estados Unidos William Cohen argumenta que os elaboradores pol¡¦icos de hoje podem atingir uma pol¡¦ica externa norte-americana bipartid¡¦ia caso reafirmem que a seguran¡¦ nacional nunca dever¡¦ser partid¡¦ia. Para fundamentar esse princ¡¦io, ele afirma que os poderes executivo e legislativo necessitam trabalhar como parceiros e, ao mesmo tempo, deve haver "debate forte e informado sobre quest¡¦s de seguran¡¦ nacional". Seu coment¡¦io ¡¦apoiado pelo trabalho de sete outros l¡¦eres e especialistas pol¡¦icos, que incluem os senadores John Kerry e Charles Hagel, Norman Ornstein, Alton Frye, os ex-congressistas Newt Gingrich e Lee Hamilton, e o ex-vice secret¡¦io da Defesa John Hamre, em uma s¡¦ie de artigos sobre a elaboração de pol¡¦icas externas bipartid¡¦ias.
Graham, Thomas W. NATIONAL SECURITY: OPPORTUNITIES AND DANGERS FOR THE NEW ADMINISTRATION (A Seguran¡¦ Nacional: Oportunidades e Perigos para o Novo Governo) (Public Perspectives, vol. 12, n¡¦1, janeiro/fevereiro de 2001, p¡¦s. 22-33)
O p¡¦lico norte-americano n¡¦ ¡¦t¡¦ ambivalente ou ignorante sobre quest¡¦s de pol¡¦ica externa como muitos acreditam, afirma Graham. A pol¡¦ica externa, observa ele, ¡¦algo que os norte-americanos consideram muito seriamente. Pesquisas indicam, segundo ele, que as preocupações de pol¡¦ica externa dos norte-americanos mudaram e agora refletem quatro quest¡¦s principais: armas qu¡¦icas e biol¡¦icas, proliferação nuclear, terrorismo e drogas. Graham afirma que o novo governo seria bem servido ao promover pesquisas regulares com os norte-americanos sobre suas atitudes, pois isso seria ¡¦il na elaboração de decis¡¦s de pol¡¦ica externa e na manutenção do apoio dos norte-americanos.
Rice, Condoleezza. RICE TALK (Conversa com Rice) (The International Economy, vol. 14, n¡¦5, setembro/outubro de 2000, p¡¦s. 36-39)
Em entrevista pouco antes de tornar-se conselheira de Seguran¡¦ Nacional do presidente Bush, Rice discute o com¡¦cio com o M¡¦ico, o colapso da Uni¡¦ Sovi¡¦ica, pol¡¦ica de imigração, quest¡¦s de defesa e economia internacional. As quest¡¦s econ¡¦icas, afirma ela, s¡¦ fundamentais por terem o potencial de "remodelar toda a din¡¦ica pol¡¦ica internacional ao criar um ambiente democr¡¦ico... mais pr¡¦pero". Como o poder e a influ¡¦cia dos Estados Unidos s¡¦ evidentes, ela afirma n¡¦ haver necessidade de referir-se aos Estados Unidos como a "nação indispens¡¦el", como fazia a ex-secret¡¦ia de Estado Albright.
Traub, James. W.'S WORLD (O Mundo de W.) (New York Times Magazine, January 14, 2001, pp. 28-34)
A percepção do novo governo Bush sobre as quest¡¦s externas ¡¦notadamente diferente do governo do primeiro presidente Bush, afirma o autor. S¡¦ notadamente ausentes dos pronunciamentos do novo governo, afirma ele, as refer¡¦cias a intervenções humanit¡¦ias, manutenção da paz e construção de nações; no seu lugar, o novo governo Bush defende o "realismo", enaltece o livre com¡¦cio e mercados e reluta em comprometer as for¡¦s militares norte-americanas em operações terrestres no exterior.
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As observações acima s¡¦ parte de informações sobre artigos mais abrangentes oferecidas na Home Page Internacional do Escrit¡¦io de Programas Internacionais de Informação do Departamento de Estado dos Estados Unidos:
http://usinfo.state.gov/admin/001/wwwhapub.html.
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