Robert Steele e Jay Black
Reimpresso com permiss¡¦ de American Editor

Os c¡¦igos de ¡¦ica podem auxiliar os funcion¡¦ios de redações e estabelecer credibilidade jornal¡¦tica sobre os muitos problemas ¡¦icos que podem encontrar no seu trabalho.

A Sociedade Norte-Americana de Editores de Jornais (ASNE) solicitou a dois importantes estudiosos da ¡¦ica nos meios de comunicação que analisassem 33 c¡¦igos de ¡¦ica atuais, elaborados pelas suas Comiss¡¦s de ¡¦icas e Valores. O objetivo foi de ressaltar os aspectos mais comuns e ¡¦eis desses documentos, para auxiliar os editores a avaliar seu pr¡¦rio c¡¦igo de ¡¦ica, ou a criar um, conforme sua opção.


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A recente enxurrada de c¡¦igos escritos sugere que os editores e jornalistas est¡¦ levando a s¡¦io as quest¡¦s ¡¦icas. O processo de elaboração, revis¡¦, debate e implementação dos c¡¦igos apresenta bom valor terap¡¦tico por si pr¡¦rio. Mais do que isso, os jornais com princ¡¦ios claramente enunciados e valores declarados, em combinação com forte habilidade de tomada de decis¡¦s ¡¦icas, pode melhor servir seus leitores e o interesse p¡¦lico. Neles permanece uma conex¡¦ essencial com a credibilidade.

N¡¦ ¡¦surpresa que os 33 c¡¦igos de ¡¦ica oferecidos pelos jornais membros da ASNE incluam ampla variedade de abordagens para lidar com dilemas morais. Alguns s¡¦ fortes na tradição honrada pelo tempo, enquanto outros aventuram-se no impacto das novas tecnologias na virada do novo s¡¦ulo.

Os c¡¦igos, em sua maioria, s¡¦ extensas listas de "fa¡¦ e n¡¦ fa¡¦", salpicadas com um elemento ocasional sobre o processo de tomada de decis¡¦s. Alguns assumem posição decididamente de f¡¦il utilização, similares a conversas entre colegas que respeitam as quest¡¦s dos demais por excel¡¦cia. Outros apresentam tom muito mais negativo, carregados com "V. S¡¦n¡¦ deve" e inspirando tom paternalista, o que implica que os funcion¡¦ios s¡¦ inclinados a aceitar qualquer coisa n¡¦ especificamente proibida pelos c¡¦igos.

O tema mais popular desses c¡¦igos ¡¦o conflito de interesses, que inclui quest¡¦s que variam desde aceitar presentes e viagens at¡¦o envolvimento pol¡¦ico e atividade comunit¡¦ia. Cerca da metade dos c¡¦igos que examinamos lida com as quest¡¦s de fontes e assuntos de manipulação de fotografias. Poucos lidam com correções e pl¡¦io.

Faltam em muitos c¡¦igos padr¡¦s ou discuss¡¦s sobre privacidade, erros, identificação de suspeitos jovens e estere¡¦ipos raciais. Menos de um em cada cinco c¡¦igos discute a quest¡¦ das tens¡¦s entre o departamento editorial e o de publicidade. Muitos c¡¦igos ignoram a quest¡¦ da colocação em pr¡¦ica.

Esses 33 c¡¦igos tamb¡¦ variam muito de tamanho. OThe Daily Press of Newport News, Virg¡¦ia, cont¡¦ cerca de oito mil palavras, enquanto o The Arizona Republic, Phoenix, dentre outros, ¡¦comparativamente eficaz com 500 palavras.

Esta n¡¦ foi uma amostragem aleat¡¦ia, pois tratou-se de envios volunt¡¦ios em resposta a uma solicitação geral. Entretanto, esses c¡¦igos refletem as diversas formas como os jornais norte-americanos tratam as quest¡¦s ¡¦icas.

Ao examinar esses 33 c¡¦igos, conclu¡¦os que os c¡¦igos de ¡¦ica dos jornais, da mesma forma que na maior parte das instituições profissionais, tentam atender pelo menos duas funções importantes: relações p¡¦licas e educação. Um bom c¡¦igo de jornal promove o pensamento e comportamento ¡¦ico no jornal, mostrando aos rec¡¦-chegados onde est¡¦ as minas terrestres e lembrando aos veteranos os valores e normas da redação. Ele tamb¡¦ justifica as atividades dos jornalistas para o p¡¦lico de forma geral, especialmente durante ¡¦ocas de reduzida credibilidade e maior escrut¡¦io p¡¦lico. Essas funções s¡¦ freq¡¦ntemente refletidas nos pre¡¦bulos dos c¡¦igos. A seguir encontram-se alguns trechos e exemplos dos 33 c¡¦igos apresentados para nossa an¡¦ise.

Relações P¡¦licas

S¡¦ bons exemplos de c¡¦igos sens¡¦eis ¡¦ relações p¡¦licas os seguintes:

O c¡¦igo do The News & Observer, Raleigh, Carolina do Norte, afirma que:

Para que The News & Observer seja a principal fonte de not¡¦ias e informações da regi¡¦, necessitamos ter a confian¡¦ e a credibilidade dos nossos leitores. Os leitores devem saber que o jornal que chega ¡¦sua porta toda manh¡¦est¡¦l¡¦para servir a eles, n¡¦ a pol¡¦icos de certa estirpe, nem a grupos especiais de interesse. Isso coloca sobre n¡¦, editores, rep¡¦teres, revisores, pesquisadores, fot¡¦rafos, desenhistas, artistas gr¡¦icos e pessoal de apoio, o encargo de evitar conflitos de interesse ou mesmo a apar¡¦cia de tais conflitos.

Um c¡¦igo de jornal que busca lembrar eloq¡¦ntemente seus funcion¡¦ios da tomada de decis¡¦s ¡¦icas, com um olho voltado para a imagem p¡¦lica, ¡¦o Orlando Sentinel, da Fl¡¦ida, que afirma:

Apoiamos os valores jornal¡¦ticos de verdade, honestidade, coragem, imparcialidade, compaix¡¦, equil¡¦rio, independ¡¦cia, credibilidade e diversidade.

Buscamos a verdade e a relatamos da forma mais completa poss¡¦el, sob press¡¦s de prazos, lutando em busca de reportagens claras, concisas e completas.

Buscamos disseminar perspectivas concorrentes sem sermos indevidamente influenciados por aqueles que utilizem seu poder ou posição.

Buscamos dar voz aos que n¡¦ t¡¦ voz.

Buscamos tratar as fontes, entrevistados e colegas como pessoas que merecem nosso respeito e n¡¦ meramente como meios para nossos fins jornal¡¦ticos.

Buscamos informar nossos leitores e refletir de modo correto a amplitude da nossa comunidade.

Nossa primeira obrigação ¡¦com a nossa credibilidade; ou seja, com o p¡¦lico de forma geral e n¡¦ com nenhuma outra pessoa, empresa ou interesse espec¡¦ico. Os funcion¡¦ios dever¡¦ evitar qualquer atividade que prejudique sua integridade ou coloque em risco a confian¡¦ dos leitores em n¡¦.

Conflitos de Interesse

Conforme observado anteriormente, os conflitos de interesse, que incluem quest¡¦s de independ¡¦cia e comportamento pessoal, s¡¦ o elemento mais popular dos c¡¦igos examinados.

Apenas um dos 33 jornais n¡¦ abordou esta quest¡¦; um quarto dos c¡¦igos lida exclusivamente com quest¡¦s de conflito de interesse, sem dar atenção a nenhuma outra quest¡¦. The San Francisco Chronicle (Calif¡¦nia) lida com muitas quest¡¦s da obtenção de not¡¦ias em sua declaração de 2.000 palavras sobre "Obtenção de Not¡¦ias com ¡¦ica", mas n¡¦ trata de conflitos de interesse.

O segundo elemento mais comum dos c¡¦igos que examinamos s¡¦ as fontes de not¡¦ias. Dos 33 c¡¦igos, 18 lidam de alguma forma com quest¡¦s do relacionamento entre fonte e rep¡¦ter e acordos de confidencialidade. Alguns jornais tratam da quest¡¦ em algumas seqüências, enquanto outros dedicam diversas p¡¦inas da sua pol¡¦ica a este assunto.

¡¦interessante que a quest¡¦ de manipulação e alteração de fotos seja inclu¡¦a em quase a metade desses 33 c¡¦igos. N¡¦ se encontraria este assunto abordado na maior parte dos c¡¦igos dos jornais dez anos atr¡¦.

Talvez de forma surpreendente, menos da metade dos 33 c¡¦igos que examinamos aborda a quest¡¦ de correções. Apenas 13 dos 33 c¡¦igos incluem algo sobre pl¡¦io.

As quest¡¦s de erros e representação errada s¡¦ inclu¡¦as de forma ainda menos freq¡¦nte. Apenas 11 dos 33 c¡¦igos dedicam alguma atenção a este assunto. Enquanto v¡¦ios dos c¡¦igos lidam extensamente com quest¡¦s de privacidade e estabelecem orientações para a coleta de not¡¦ias, apenas um quarto dos c¡¦igos trata do assunto. Aproximadamente o mesmo percentual de c¡¦igos trata de quest¡¦s de manipulação de citações e de fabricação de personagens ou conversas. Apenas quatro dos c¡¦igos incluem alguma orientação sobre uma das quest¡¦s duras enfrentadas atualmente pelos jornais: a identificação de suspeitos, particularmente suspeitos juvenis.

Valores Eternos

Para ser preciso, esses c¡¦igos incluem atenção consider¡¦el aos princ¡¦ios da fundação do jornalismo e valores eternos. Estes s¡¦ alguns dos melhores exemplos.

O Journal News de White Plains", Nova York (ex-Gannett Suburban Newspapers) inclui no cap¡¦ulo de imparcialidade o seguinte:

As alegações contra um indiv¡¦uo muitas vezes exigem uma resposta. Caso a pessoa n¡¦ possa ser contatada, informe a situação, mas somente ap¡¦ empenhar-se seriamente para encontr¡¦la. Considere a postergação da publicação, se poss¡¦el, para ouvir o outro lado; caso isso n¡¦ seja poss¡¦el, considere continuar tentando encontrar a pessoa para obter uma inserção para edições posteriores ou para a continuidade da reportagem. Caso a publicação de uma reportagem tenha sido adiada, dever¡¦ ser considerados esfor¡¦s adicionais para encontrar as pessoas indispon¡¦eis no momento de escrev¡¦la.

Novas Tecnologias

The Journal Gazette (Fort Wayne, Indiana) ¡¦um dos poucos jornais a abordar assuntos da Internet na sua pol¡¦ica de ¡¦ica:

Aplique nossos altos padr¡¦s de precis¡¦ e cr¡¦itos a tudo o que voc¡¦encontrar ao utilizar servi¡¦s eletr¡¦icos. Assegure-se de que a comunicação seja genu¡¦a e a informação seja precisa antes de utiliz¡¦la em uma reportagem.

News & Observer de Raleigh tamb¡¦ aborda quest¡¦s ¡¦icas no uso da Internet. Sua seção sobre pl¡¦io diz o seguinte:

N¡¦ apresente id¡¦as ou escritos de outras pessoas, repassando-os como se fossem seus pr¡¦rios. Com a explos¡¦ da Internet, temos mais acesso a mais informações de outras fontes, mas temos que resistir ¡¦tentação de utiliz¡¦las sem cr¡¦itos. Esta pol¡¦ica ¡¦simples e segura: n¡¦ o fa¡¦.

Fontes e Rep¡¦teres

O c¡¦igo do The San Francisco Chronicle oferece um dos tratamentos mais claros sobre a quest¡¦ sempre espinhosa de lidar com as fontes que desejam confidencialidade. Parte dele diz o seguinte:

Um rep¡¦ter que promete confidencialidade a uma fonte n¡¦ deve violar essa promessa. Caso um editor solicite ao rep¡¦ter a identidade de uma fonte, o rep¡¦ter dever¡¦informar a fonte solicitada pelo editor. Caso a fonte deseje que sua identidade n¡¦ seja informada ao editor, o rep¡¦ter e o editor dever¡¦ decidir se devem ou n¡¦ utilizar a informação, muito embora a identidade da fonte permane¡¦ conhecida apenas do rep¡¦ter.

Independ¡¦cia Editorial

The Kansas City Star (Missouri) ¡¦um dos poucos jornais da nossa pesquisa a tratar de poss¡¦eis tens¡¦s entre os pap¡¦s dos lados editorial e comercial do jornal. Em seu cap¡¦ulo de conflitos de interesse do c¡¦igo de ¡¦ica, a pol¡¦ica diz o seguinte:

Mantenha uma linha clara entre a publicidade e o jornalismo. Estamos especialmente convidando como alvos de amea¡¦s a remoção de publicidade se n¡¦ escrevermos reportagens positivas. Em casos de seções especiais produzidas pelo departamento editorial, os editores exercer¡¦ julgamento independente sobre o conte¡¦o.

A pol¡¦ica de ¡¦ica da redação do Statesman Journal de Salem, Oregon, tem algo a dizer sobre a independ¡¦cia jornal¡¦tica em uma era de novas abordagens das conex¡¦s entre rep¡¦ter e comunidade:

Tenha cuidado ao cooperar com o governo e outras instituições sobre projetos de jornalismo p¡¦lico. Muitas vezes, esses esfor¡¦s valem a pena, no interesse dos leitores. Mas tamb¡¦ podem comprometer nossa independ¡¦cia.

Quest¡¦s de Diversidade e Identificação Racial

Uma das quest¡¦s mais desafiadoras enfrentadas pelos jornais ¡¦lidar com quest¡¦s de diversidade, incluindo o uso da ra¡¦ como identificador em reportagens e assuntos de estere¡¦ipo racial. Apenas cinco dos 33 jornais aborda esta quest¡¦ em seus c¡¦igos.

O Journal News de White Plains tem abordagem mais detalhada nos seus "Padr¡¦s de Conduta Profissional" para jornalistas:

N¡¦ descreva uma pessoa pela sua ra¡¦, religi¡¦ ou antecedentes ¡¦nicos, a menos que seja pertinente para a reportagem. N¡¦ mencione gracejos ou difamações raciais, ¡¦nicas ou religiosas, a menos que seja essencial para a reportagem (raramente o ser¡¦).

Nas descrições de suspeitos de crimes, n¡¦ utilize caracterizações ¡¦nicas ou raciais, a menos que sejam parte de uma descrição razoavelmente completa de um suspeito fugitivo que possa ajudar de alguma forma o p¡¦lico, auxiliando a pol¡¦ia.

Seja especialmente sens¡¦el com nuan¡¦s da utilização de qualquer refer¡¦cia que possa ser ofensiva a um grupo minorit¡¦io. Se houver alternativas inofensivas, utilize-as.

Reportagens, ilustrações e fotografias dever¡¦ ser dirigidas a todo o p¡¦lico; ou seja, deve-se realizar um esfor¡¦ para incluir a representação das minorias de formas rotineiras, para que nossa cobertura jornal¡¦tica reflita de forma mais precisa a composição das comunidades que cobrimos.

Seja cauteloso com estere¡¦ipos raciais em fotografias.

Colocação em Pr¡¦ica

Dos 33 c¡¦igos que examinamos, muitos n¡¦ abordam a colocação em pr¡¦ica. Dentre os que o fazem, o tratamento geralmente ¡¦breve e geral. Muitos dos c¡¦igos cont¡¦ alguma refer¡¦cia ao fato de que nenhum c¡¦igo pode antecipar todos os problemas, sugerindo a necessidade de consultar os supervisores sempre que surgir um problema potencial. Entretanto, poucos descrevem um processo sistem¡¦ico de apresentação de queixa ou resolução de conflitos.

O c¡¦igo de ¡¦ica do The Dallas Morning News (Texas) afirma meramente que "a violação de algumas orientações poder¡¦resultar em ações disciplinares ou demiss¡¦".

The News Journal, de Wilmington, Delaware, ¡¦o mais extenso no tratamento da colocação do seu c¡¦igo em pr¡¦ica. Ele inclui sete pontos espec¡¦icos, um dos quais conclama um conceito de c¡¦igo de honra: "¡¦obrigação dos funcion¡¦ios apresentar qualquer violação deste c¡¦igo ao supervisor ou ao editor."

Os C¡¦igos e a Credibilidade

Embora todos os 33 c¡¦igos que examinamos abordem padr¡¦s espec¡¦icos de comportamento individual, geralmente em termos negativos "n¡¦ o far¡¦", somente metade deles utiliza termos positivos para enunciar claramente os pap¡¦s dos jornalistas, suas obrigações morais e responsabilidades profissionais.

Esse tom de luz vermelha enfatizando as restrições, ao contr¡¦io do tom de luz verde que enfatiza as obrigações e responsabilidades, pode proteger o jornal em alguns pontos, apenas para deix¡¦lo vulner¡¦el em outros. Podemos apenas inferir, a partir da leitura dos c¡¦igos, quantas redações possuem um processo em bom funcionamento de tomada de decis¡¦s. Mas, se a nossa leitura for correta, parece que, na maior parte dessas redações e pelo menos sobre as quest¡¦s tratadas nesses c¡¦igos, a solução para os dilemas ¡¦icos recai muito mais na obedi¡¦cia a um livro de normas e ¡¦voz oficial dos superiores e menos no pensamento cr¡¦ico, discuss¡¦ com os colegas e protocolos eficazes de tomada de decis¡¦s.

Os estudiosos da ¡¦ica gostam de afirmar que a confian¡¦ nos c¡¦igos ¡¦a metade do caminho entre a devoção visceral a instintos animais e a aplicação de racioc¡¦io e reflex¡¦ ¡¦ica. De fato, a obedi¡¦cia cega a normas codificadas est¡¦lado a lado com a obedi¡¦cia cega a uma autoridade ou a uma tradição inquestion¡¦el. Na melhor das hip¡¦eses, os c¡¦igos nos transferem de comportamentos dogm¡¦icos em direção a comportamentos racionais com base no conhecimento de eras. Os c¡¦igos n¡¦ s¡¦ a panac¡¦a para todos os dilemas ¡¦icos do jornalismo ou de qualquer outro ramo, nem s¡¦ a solução da crise de credibilidade.

Como escrevemos em Quill, a revista oficial da Sociedade de Jornalistas Profissionais, ap¡¦ a Sociedade revisar seu c¡¦igo em 1996: "C¡¦igos escritos cuidadosamente ressaltam e antecipam dilemas ¡¦icos, de forma que n¡¦ temos todos que reinventar um processo de tomada de decis¡¦s a cada vez que enfrentamos um novo dilema; eles nos inspiram sobre nossos pap¡¦s e responsabilidades exclusivas; eles nos tornam deposit¡¦ios dos valores e comportamentos da nossa profiss¡¦; eles promovem tomada de decis¡¦s pr¡¦ativas e antecipadas, antes que nossas decis¡¦s possam ir a p¡¦lico".


Copyright © 1999, Sociedade Norte-Americana de Editores de Jornais

Robert Steele ¡¦diretor do programa ¡¦ico do Instituto Poynter em St. Petersburg, Fl¡¦ida. Jay Black ¡¦o titular da cadeira Poynter-Jamison de ¡¦ica nos Meios de Comunicação na Universidade do Sul da Fl¡¦ida, St. Petersburg.

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