Barry, Charles L. CREATING A EUROPEAN SECURITY AND DEFENSE IDENTITY (Joint Force Quarterly, no. 15, Spring 1997, pp. 62-69)
CRIANDO UMA IDENTIDADE EUROP・A DE SEGURAN・ E DEFESA

A Identidade Europ・a de Seguran・ e Defesa (ESDI) (European Security and Defense Identity), um conceito para uma for・ armada europ・a unificada, ?"uma iniciativa que deve ser estimulada," diz o Tenente-Coronel Barry, da Reserva do Ex・cito dos Estados Unidos. No entanto, a ESDI anda precisa superar muitos obst・ulos para provar a sua capacidade e confiabilidade, ele diz. "Os Estados Unidos querem que a Europa comece a responder militarmente ・ crises," ele argumenta, e uma ESDI bem sucedida poderia significar que a Europa seria capaz de assumir um papel ativo com os Estados Unidos quando fosse preciso responder a crises fora da Europa.

Cragg, Anthony, INTERNAL ADAPTATION: RESHAPING NATO FOR THE CHALLENGES OF TOMORROW (NATO Review, vol. 45, no. 4, July/August 1997, pp. 30-35)
ADAPTA巴O INTERNA: DANDO NOVA FORMA ?OTAN PARA OS DESAFIOS DE AMANH?

As novas miss・s de manuten艫o da paz e gerenciamento de crise, da OTAN, al・ da oportunidade de construir uma nova arquitetura de seguran・ na Europa, fizeram com que fosse necess・io mudar a estrutura da alian・, diz Gragg, secret・io geral assistente da OTAN para planejamento e opera苺es de defesa. Ele argumenta que a alian・, agora, "est?bem posicionada para responder de maneira integral e eficaz aos desafios do novo s・ulo".

Kitfield, James. A LARGER NATO MEANS BIGGER HEADACHES? (National Journal, no. 29, July 19, 1997, pp. 1467-1469)
UMA OTAN MAIOR SIGNIFICA MAIS PROBLEMAS?

Kitfield sugere que as quest・s relacionadas ?divis・ das responsabilidades, no debate sobre a expans・ da OTAN, "j?est・ tomando forma como poss・eis obst・ulos ?aprova艫o do Senado no pr・imo ano." O autor argumenta que a extens・ da OTAN rumo leste preencher?uma v・uo estrat・ico existente e fortalecer?as democracias rec・ surgidas na Europa Central. Kitfield tamb・ prediz que a alian・ pode ficar preocupada, durante anos, com a disc・dia a respeito do crescimento futuro da OTAN.

Pipes, Richard. IS RUSSIA STILL AN ENEMY? (Foreign Affairs, vol. 76, no. 5, September/October, 1997, pp. 65-78)
A R・SIA AINDA ?UM INIMIGO?

Os l・eres ocidentais devem pensar se, ao ampliar a OTAN na Europa Oriental, vale a pena contrariar a maior parte dos russos politicamente ativos, que v・m essa atitude como uma exclus・ permanente do seu pa・ da Europa, diz o autor, que ?professor em・ito de hist・ia da Universidade de Harvard (Harvard University). A "ambig・dade" de uma "zona cinzenta" entre a R・sia e os atuais membros da OTAN, ele diz, ajudaria, de fato, a convencer a R・sia de que mesmo sem fazer parte da Europa, sob o ponto de vista pol・ico e militar, ela tamb・ n・ est?categoricamente exclu・a. Pipes avisa que ?preciso ter "muita paci・cia e empatia" para lidar com o incerto progresso da R・sia rumo ?democracia, e que "a incapacidade de demonstrar essas qualidades somente ajuda as for・s anti-ocidentais".

Rose, Richard. TEDDY BEARS: THE RUSSIAN PEOPLE ARE IN NO MOOD FOR CONFLICT, WHICH OUGHT TO EASE NATO EXPANSION (National Review, vol. 49, no. 16, September 1, 1997, pp. 44-45)
URSOS DE PEL・IA: O POVO RUSSO N・ QUER UMA GUERRA; ISSO DEVE FACILITAR A EXPANS・ DA OTAN

Os resultados de uma pesquisa de opini・ p・lica entre os russos refor・ a impress・ de que eles querem a paz, diz Rose. Ele argumenta que, na atual conjuntura, o povo russo est?mais preocupado com problemas internos do que com o seu papel atual na arena internacional. "As verdadeiras amea・s ?seguran・ dos russos est・ dentro do seu pr・rio pa・," ele diz. "O crime nas ruas, e a corrup艫o end・ica" por partes dos altos funcion・ios p・licos e empres・ios desmoralizaram os russos, Rose escreve.

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As observa苺es acima s・ parte de um Aviso Sobre Artigos, mais completo, que aparece na home page do Servi・ de Informa苺es dos Estados Unidos: http://www.usia.gov/admin/001/wwwhapub.html .