Desde sua posse, o presidente Clinton tem feito da luta contra o terrorismo um dos principais objetivos de seguran¡¦ nacional. O presidente tem trabalhado no sentido de aprofundar a nossa cooperação com os nossos amigos e aliados no exterior, fortalecer as ferramentas dos ¡¦g¡¦s de seguran¡¦ na luta contra o terrorismo, e melhorar a seguran¡¦ a bordo de aeronaves e em aeroportos. Esses esfor¡¦s t¡¦ dado resultado, pois a maioria dos ataques terroristas t¡¦ sido frustrados e mais terroristas t¡¦ sido presos, julgados e sido sentenciados a longas penas de pris¡¦.
No entanto, a inigual¡¦el superioridade militar dos Estados Unidos significa que os inimigos em potencial - sejam eles nações ou grupos terroristas - que decidirem nos atacar, provavelmente apelar¡¦ para o terror em vez de ataques militares convencionais. Al¡¦ disso, a facilidade de acesso a tecnologias sofisticadas significa que o poder de destruição que se encontra ?disposição dos terroristas ?maior do que nunca. Os advers¡¦ios, portanto, podem ser tentados a usar ferramentas n¡¦ convencionais, como armas de destruição em massa, para atacar nossas cidades e desestruturar as operações do nosso governo. Eles podem tentar atacar nossa economia e nossa infra-estrutura cr¡¦ica usando tecnologia avan¡¦da de computação.
O presidente Clinton determinou que no pr¡¦imo s¡¦ulo, seremos capazes de dissuadir e prevenir tais atentados terroristas. O presidente est?convencido de que n¡¦ tamb¡¦ devemos ser capazes de limitar os danos e administrar as conseqüências, se um desses atentados ocorrer.
Para enfrentar esses desafios, o presidente Clinton assinou a Instrução n.?62. Essa instrução cria uma abordagem nova e mais sistem¡¦ica na luta contra a amea¡¦ do terrorismo no pr¡¦imo s¡¦ulo. Ela refor¡¦ a miss¡¦ dos muitos ¡¦g¡¦s do governo dos Estados Unidos que t¡¦ uma função no combate ao terrorismo; ela tamb¡¦ codifica e esclarece as suas atividades dentro da ampla variedade de programas antiterrorismo dos Estados Unidos, desde a pris¡¦ e julgamento dos terroristas at?o aumento da seguran¡¦ no transporte, melhorando a capacidade de reação e protegendo os sistemas de inform¡¦ica que fazem parte do coração da economia do pa¡¦. A Instrução ajudar?a atingir o objetivo do presidente, de garantir que n¡¦ enfrentaremos a amea¡¦ do terrorismo no s¡¦ulo XXI com o mesmo rigor com o qual enfrentamos as amea¡¦s militares neste s¡¦ulo.
O Coordenador Nacional
Para chegar a esse novo n¡¦el de integração na luta contra o terror, a PDD-62 institui o Escrit¡¦io do Coordenador Nacional de Seguran¡¦, Proteção ?Infra-Estrutura, e Combate ao Terrorismo. O Coordenador Nacional supervisionar?a ampla variedade de pol¡¦icas e programas relevantes, incluindo ¡¦eas como combate ao terrorismo, proteção da infra-estrutura cr¡¦ica, preparação, e gerenciamento das conseqüências referentes ¡¦ armas de destruição em massa. O Coordenador Nacional trabalhar?dentro do Conselho de Seguran¡¦ Nacional, se reportar?ao Presidente, por meio do Assistente do Presidente Para Quest¡¦s de Seguran¡¦ Nacional, e produzir? para ele, um Relat¡¦io Anual de Preparação de Seguran¡¦. O Coordenador Nacional tamb¡¦ proporcionar?orientação no tocante a or¡¦mentos para programas antiterror e liderar?o desenvolvimento de normas que possam se fazer necess¡¦ias para o gerenciamento de crises.
Agenda de Pol¡¦ica Externa dos EUA
Revista Eletr¡¦ica da USIA
Vol. 3, N?3, Julho de 1998