Brooks, John P.J. A MILITARY MODEL FOR CONFLICT RESOLUTION IN SUB-SAHARAN AFRICA (Parameters: Journal of the U.S. Army War College, vol. 27, no. 4, Winter 1997/1998, pp. 108-120)
Observando que a ¡¦rica tem "uma hist¡¦ia de conflitos e instabilidade para os quais n¡¦ parece haver um fim ?vista," o autor descreve um novo modelo proposto para prevenir e solucionar conflitos regionais. "Existe uma disposição crescente entre os africanos no sentido de resolver os seus pr¡¦rios problemas," ele observa. No entanto, muitos fatores inibem o sucesso das operações regionais da paz, "e o mais s¡¦io deles ?a falta de recursos em geral." O modelo do autor se baseia em lições aprendidas a partir de esfor¡¦s para a manutenção da paz, no passado, e na contribuição em potencial da ¡¦rica do Sul que "possui os meios e pode ser o catalisador, se assim desejar, para futuras operações da paz bem sucedidas, na ¡¦rica."
Diehl, Paul; Druckman, Daniel; Wall, James. INTERNATIONAL PEACEKEEPING AND CONFLICT MANAGEMENT: A TAXONOMIC ANALYSIS WITH IMPLICATIONS (The Journal of Conflict Resolution, vol. 42, issue 1, February 1998, pp. 33-55)Este artigo procura classificar as miss¡¦s internacionais de manutenção da paz por funções, usando uma estrutura te¡¦ica derivada da literatura acad¡¦ica sobre o gerenciamento e a resolução de conflitos. Os autores dividem as operações de manutenção da paz em 12 categorias: tradicional, de observação, garantia coletiva, supervis¡¦ de eleições, assist¡¦cia humanit¡¦ia, construção de estado/nação, pacificação, posicionamento preventivo, verificação de controle de armamento, servi¡¦s de proteção, intervenção para defender a democracia, e aplicação de sanções. Eles concluem que "a melhor maneira de lidar com miss¡¦s divergentes ?a utilização de grupos diferentes de pessoas ou operações separadas." Eles tamb¡¦ discutem como os soldados das tropas da paz devem ser treinados para uma variedade de miss¡¦s.
Franke, Volker C. WARRIORS FOR PEACE: THE NEXT GENERATION OF U.S. MILITARY LEADERS (Armed Forces and Society, vol. 24, no. 1, Fall 1997, pp. 33-57)O autor examina a extens¡¦ em que a socialização militar na Academia Militar dos Estados Unidos em West Point prepara os futuros oficiais para os requisitos de seguran¡¦, que est¡¦ sempre sofrendo modificações, do mundo p¡¦-Guerra Fria. O envolvimento crescente dos Estados Unidos em operações que diferem da guerra exige que o pessoal militar se ajuste "tanto sob o ponto de vista de cognitivo quanto afetivo", aos objetivos estrat¡¦icos das for¡¦s armadas, que est¡¦ passando por mudan¡¦s, ele diz. "Se as tend¡¦cias atuais prevalecerem, e se as for¡¦s armadas continuarem a ser solicitadas para agir em operações da paz, o treinamento de lideran¡¦ deve procurar estimular a capacidade dos futuros oficiais de mudar de enfoque e de se ajustar de maneira eficaz entre as funções de combate e as funções que diferem do combate."
Khanna, Jyoti; Sandler, Todd; Shimizu, Hirofumi. SHARING THE FINANCIAL BURDEN FOR UN AND NATO PEACEKEEPING, 1976-1996 (Journal of Conflict Resolution, vol. 42, no. 2, April 1998, pp. 176-195)Os autores examinam a divis¡¦ das responsabilidades financeiras pela atividade de manutenção da paz para tr¡¦ grupos de membros da ONU que s¡¦ respons¡¦eis pela maior parte das despesas da ONU no que se refere ¡¦ miss¡¦s de manutenção da paz de 1976 a 1996. Na d¡¦ada de 1990, eles argumentam, "existem provas de que os pa¡¦es ricos est¡¦ carregando um fardo desproporcional para os pa¡¦es pobres em termos do financiamento das miss¡¦s de manutenção e garantia da paz." O artigo tamb¡¦ comenta sobre a maneira pela qual as responsabilidades pela atividade de manutenção da paz da OTAN e da ONU ser¡¦ divididas na pr¡¦ima d¡¦ada.
Sharp, Jane M.O. DAYTON REPORT CARD (International Security, vol. 22, no. 3, Winter 1997/98, pp. 101-136)Sharp proporciona uma vis¡¦ geral do acordo da paz de Dayton e as contribuições do Ocidente ao processo da paz da B¡¦nia. A autora discute o que ela chama de "problemas estruturais" do acordo de Dayton, e oferece recomendações para a pol¡¦ica futura na regi¡¦. Sharp argumenta que "a tend¡¦cia a fazer concess¡¦s em vez de punir a agress¡¦ ainda norteou a pol¡¦ica ocidental na tentativa de consolidar a paz da B¡¦nia durante 1996 e 1997."
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As observações acima fazem parte de um Aviso Sobre Artigos mais abrangente na home page do Servi¡¦ de Informações dos Estados Unidos.
Agenda de Pol¡¦ica Externa dos EUA
Revista Eletr¡¦ica da USIA
Vol. 3, N?2, Abril de 1998