A Estrutura艫o da Pol・ica Externa dos Estados Unidos:
AVISO SOBRE ARTIGOS

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Denning, Brannon P.; McCall, Jack H. STATES' RIGHTS AND FOREIGN POLICY - Os Direitos dos Estados e a Pol・ica Externa (Foreign Affairs, vol. 79, no. 1, janeiro/fevereiro de 2000, p・s. 9-14)

Discutindo o impacto dos Estados individuais dos Estados Unidos sobre a pol・ica externa nacional, Denning e McCall mencionam casos em que outras na苺es foram atingidas por san苺es locais e estaduais, que os autores afirmam ser inconstitucionais. Eles criticam um estatuto de Massachusetts que proibiu as empresas que faziam neg・ios com a Birm・ia de participar de concorr・cias para contratos de fornecimento de mercadorias para aquele Estado. Uma corte de apela苺es norte-americana, em dada oportunidade, derrubou o estatuto e Massachusetts apelou da decis・ ?Corte Suprema dos Estados Unidos, que ainda necessita julgar o caso. "As san苺es locais representam uma tentativa dos Estados de cooptar o poder de estabelecimento de pol・ica externa" - poder que, de acordo com a Constitui艫o, "claramente ?atribu・o a Washington", ponderam os autores.


Lindsay, James M. LOOKING FOR LEADERSHIP: DOMESTIC POLITICS AND FOREIGN POLICY - A Busca de Lideran・: Pol・ica Dom・tica e Pol・ica Externa (Brookings Review, vol. 18, no. 1, inverno de 2000, p・s. 40-43)

O p・lico norte-americano, embora n・ isolacionista, permanece descompromissado com as preocupa苺es da pol・ica externa, acreditando que "n・ existe desafio importante para a seguran・ dos Estados Unidos" na era p・-Guerra Fria, afirma Lindsay. Da mesma forma, o Congresso, embora desejando amplamente um papel ativo na forma艫o da pol・ica externa, ?"dividido em c・aras, partidos, ideologias, regi・s, comit・ e gera苺es". O resultado, afirma ele, ?pouca coer・cia ou falta de concord・cia sobre como deve proceder a pol・ica externa. Ele afirma ser necess・io maior lideran・ presidencial para superar o congestionamento legislativo.


Rabkin, Jeremy. FROM KOSOVO TO KANSAS - De Kosovo at?Kansas (The American Spectator, vol. 32, edi艫o 11, novembro de 1999, p・s. 62-63)

Notando as posi苺es muitas vezes contradit・ias dos Poderes Executivo e Legislativo nos debates de pol・ica externa, Rabkin afirma que, uma d・ada atr・, os conservadores criticavam rotineiramente o que eles denominavam microadministra艫o congressual da pol・ica externa, enquanto hoje os liberais refutam as restri苺es impostas ?lideran・ norte-americana pelos conservadores do Congresso. Ele menciona duas iniciativas de pol・ica externa do governo Clinton (o Protocolo de Kyoto em 1997 e a Conven艫o sobre Diversidade Biol・ica em 1993), ressaltando que elas n・ tiveram apoio do Congresso devido ao seu impacto sobre assuntos dom・ticos. Ele discorda dos que afirmam que a ・ica forma de quebrar esses impasses de assuntos externos ?o Congresso permitir maior margem de a艫o em negocia苺es internacionais. Do contr・io, ele defende envolvimento mais firme do Congresso, a fim de evitar que o Presidente negocie compromissos que n・ possam ser honrados ou executados.


Rieff, David. A NEW HIERARCHY OF VALUES AND INTERESTS - Uma Nova Hierarquia de Valores e Interesses (World Policy Journal, vol. 16, no. 3, outono de 1999, p・s. 28-34)

Rieff acredita que, no governo Clinton, quest・s geoecon・icas v・ sendo abordadas eficientemente, mas as quest・s geopol・icas v・ sendo grandemente evitadas ou abordadas com base em objetivos espec・icos. O resultado, ele pondera, foi que nem os aliados, nem os advers・ios dos Estados Unidos, possuem id・a clara de qual a dire艫o a ser tomada pela pol・ica norte-americana a seguir. "A estrutura艫o pol・ica eficaz necessita ter sentido claro de quais envolvimentos e compromissos n・ podem ou n・ devem ser tomados, como sobre o que deve ser feito quando s・ exigidos sacrif・ios", afirma ele.


Tucker, Robert. ALONE OR WITH OTHERS - Sozinho ou com os Outros (Foreign Affairs, vol. 78, no. 6, novembro/dezembro de 1999, p・s. 15-20)

Tucker examina as tend・cias unilaterais e/ou multilaterais da pol・ica externa dos Estados Unidos na era p・-Guerra Fria. Ele observa que o papel das Na苺es Unidas "ao determinar as circunst・cias que legitimam a for・" expandiu-se consideravelmente durante o Governo Clinton. "Pressionado pelos seus aliados europeus", escreve ele, "o governo aceitou a expans・ desse papel do Conselho de Seguran・ e, com isso, pode haver criado obst・ulos significativos para governos futuros, confrontados pela necessidade de emprego da for・ e, ao faz?lo, agir sozinho".


Zoellick, Robert B. CONGRESS AND THE MAKING OF U.S. FOREIGN POLICY - O Congresso e a Estrutura艫o da Pol・ica Externa dos Estados Unidos (Survival, vol. 41, no. 1, inverno de 1999-2000, p・s. 20-41)

A tens・ entre o Executivo e o Congresso sobre pol・ica externa n・ ?um produto novo ou exclusivo do final da Guerra Fria, afirma o autor. De acordo com a Constitui艫o dos Estados Unidos, e com base na sua experi・cia, ele ressalta que os dois poderes de governo necessitam desenvolver a diplomacia norte-americana atrav・ do compartilhamento de poderes e da resolu艫o da sua "tens・ criativa". Zoellick afirma que a pol・ica comercial e o uso da for・ s・ duas ・eas cr・icas em que a experi・cia e a evolu艫o dos processos congressistas s・ mais evidentes e onde, com vis・, consultas e abertura ao debate, a atual gera艫o de l・eres pol・icos pode esfor・r-se para atingir as aspira苺es nacionais.

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As anota苺es acima s・ parte de um Aviso sobre Artigos mais abrangente oferecido na Home Page Internacional do Escrit・io de Programas de Informa艫o Internacional, Departamento de Estado dos Estados Unidos: http://usinfo.state.gov/admin/001/wwwhapub.html.

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